11 de agosto de 2017
Secretaria de Saúde realiza coletas preventivas e palestras nas Unidades sobre a leishmaniose
A prevenção e combate à leishmaniose foram intensificadas em Bertioga, que promoveu a Semana de Prevenção de Controle da Leishmaniose Visceral do Estado de São Paulo. Somente neste ano já foram detectados três casos da doença em animais no município.
A chefe da Divisão de Zoonoses de Bertioga, Lisângela Macario Errerias, informou que na quarta-feira, 9, foram coletadas amostras na área do Jardim Paulista, no Centro, um dos locais com caso positivo da doença. Os outros dois foram registrados no bairro Chácaras e no Jardim Veleiros, também no Centro. Ela explica que esta não é uma doença frequente no município, mas casos na região deram o alerta: “Desde que começou em Guarujá, em fevereiro, já começamos a fazer a vigilância aqui”. Lisângela revela terem sido detectados em Guarujá 24 casos da doença em animais, dois óbitos de crianças – que possuem menos resistência – e outros dois casos estão sob investigação.
A transmissão da doença se dá por meio da picada de inseto, o flebótomo, conhecido como mosquito palha. A chefe da Zoonoses explica que a diferença na prevenção contra essa doença, já que “esse mosquito é bem diferente da dengue, que depende da água limpa, ele deposita as larvas em folhas, em material orgânico”. Por isso, é necessário manter sempre o quintal limpo, as janelas e portas com tela, usar repelentes e dedetizar o ambiente. Para o animal, diz Lisângela, uma forma de prevenção é o uso de coleiras repelentes.
Para a conscientização também foram realizadas palestras nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e junto aos agentes de endemias. Conforme explica, entre os sintomas da doença nos animais estão feridas que não cicatrizam e unhas com crescimento exagerado. Segundo o Ministério da Saúde, a leishmaniose em humanos é caracterizada por febre de longa duração, perda de peso, astenia, adinamia e anemia, dentre outras manifestações. Apesar de grave, a leishmaniose visceral tem tratamento para o homem, gratuitamente pelo SUS, e consiste na utilização de três fármacos, a depender da indicação médica: o antimoniato de N-metil glucamina, a anfotericina B lipossomal e o desoxicolato de anfotericina B. Quando não tratada, a doença pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos.
A chefe da Divisão de Zoonoses de Bertioga, Lisângela Macario Errerias, informou que na quarta-feira, 9, foram coletadas amostras na área do Jardim Paulista, no Centro, um dos locais com caso positivo da doença. Os outros dois foram registrados no bairro Chácaras e no Jardim Veleiros, também no Centro. Ela explica que esta não é uma doença frequente no município, mas casos na região deram o alerta: “Desde que começou em Guarujá, em fevereiro, já começamos a fazer a vigilância aqui”. Lisângela revela terem sido detectados em Guarujá 24 casos da doença em animais, dois óbitos de crianças – que possuem menos resistência – e outros dois casos estão sob investigação.
A transmissão da doença se dá por meio da picada de inseto, o flebótomo, conhecido como mosquito palha. A chefe da Zoonoses explica que a diferença na prevenção contra essa doença, já que “esse mosquito é bem diferente da dengue, que depende da água limpa, ele deposita as larvas em folhas, em material orgânico”. Por isso, é necessário manter sempre o quintal limpo, as janelas e portas com tela, usar repelentes e dedetizar o ambiente. Para o animal, diz Lisângela, uma forma de prevenção é o uso de coleiras repelentes.
Para a conscientização também foram realizadas palestras nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e junto aos agentes de endemias. Conforme explica, entre os sintomas da doença nos animais estão feridas que não cicatrizam e unhas com crescimento exagerado. Segundo o Ministério da Saúde, a leishmaniose em humanos é caracterizada por febre de longa duração, perda de peso, astenia, adinamia e anemia, dentre outras manifestações. Apesar de grave, a leishmaniose visceral tem tratamento para o homem, gratuitamente pelo SUS, e consiste na utilização de três fármacos, a depender da indicação médica: o antimoniato de N-metil glucamina, a anfotericina B lipossomal e o desoxicolato de anfotericina B. Quando não tratada, a doença pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos.