4 de novembro de 2014
Saúde realiza Campanha de Busca de Tracoma na Emeif José Inácio Hora
A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Bertioga, por meio da Vigilância Epidemiológica, realizou no último dia 30, a Campanha de Busca de Tracoma, e Hanseníase na Escola Municipal Professor José Inácio Hora. Nessa unidade, 275 crianças foram examinadas. Seis casos foram positivos para tracoma, e cinco encaminhamentos para verificação de manchas na pele. Todos os casos foram encaminhados para consulta.
A ação, realizada com o apoio do Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE 25) e Vigilância Epidemiológica de Cubatão, além do Centro de Oftalmologia Sanitária, Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac (CVE) e Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) é voltada para o atendimento de estudantes, na faixa etária de 05 aos 14 anos.
O tracoma é uma doença dos olhos causada pela bactéria Clamidia tracomatis, que ocorre principalmente nas crianças. O tratamento é fácil, mas se não for tratado, com o passar do tempo pode prejudicar a visão.
Os sintomas do tracoma são: olhos vermelhos e irritados, lacrimejantes e com secreção, coçando, com sensação de areia; e intolerância á luz. A transmissão ocorre por meio de secreção dos olhos com a doença, de uma pessoa para outra, de objetos contaminados como lápis, borracha e caneta, toalhas de rosto e de banho, roupas de cama e lenços.
A doença, que é a segunda maior responsável pelos casos de cegueira, e por isso a importância da busca ativa nessa faixa etária, é mais fácil passar de uma pessoa para a outra em ambientes coletivos como escolas e creches.
Para prevenir é necessário lavar as mãos e o rosto com sabonete, várias vezes ao dia; não coçar os olhos e procurar dormir sozinho na cama.
Quando precisar dormir com mais pessoas, ficar com a cabeça para lados diferentes. É aconselhável não usar toalhas ou lenços de outras pessoas.
A Secretaria de Saúde alerta que, em muitos casos, pode não ter sintomas. Se uma pessoa convive com outra que esteja com tracoma é importante que essa também seja examinada, em um posto de saúde mais próximo de sua casa.
Já a hanseníase é causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae, parasita que ataca a pele e nervos periféricos, mas pode afetar outros órgãos como o fígado, testículos e olhos. É uma doença contagiosa, que passa de uma pessoa doente, que não esteja em tratamento, para outra. Demora de dois a cinco anos, em geral, para aparecerem os primeiros sintomas.
O portador de hanseníase apresenta sinais e sintomas dermatológicos e neurológicos que facilitam o diagnóstico. Pode atingir crianças, adultos e idosos de todas as classes sociais, desde que tenham um contato intenso e prolongado com o bacilo. A doença pode causar incapacidade ou deformidades, quando não tratada ou tratada tardiamente, mas tem cura. O tratamento geralmente é fornecido por sistemas públicos de saúde como o Sistema Único de Saúde (SUS).
A ação, realizada com o apoio do Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE 25) e Vigilância Epidemiológica de Cubatão, além do Centro de Oftalmologia Sanitária, Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac (CVE) e Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) é voltada para o atendimento de estudantes, na faixa etária de 05 aos 14 anos.
O tracoma é uma doença dos olhos causada pela bactéria Clamidia tracomatis, que ocorre principalmente nas crianças. O tratamento é fácil, mas se não for tratado, com o passar do tempo pode prejudicar a visão.
Os sintomas do tracoma são: olhos vermelhos e irritados, lacrimejantes e com secreção, coçando, com sensação de areia; e intolerância á luz. A transmissão ocorre por meio de secreção dos olhos com a doença, de uma pessoa para outra, de objetos contaminados como lápis, borracha e caneta, toalhas de rosto e de banho, roupas de cama e lenços.
A doença, que é a segunda maior responsável pelos casos de cegueira, e por isso a importância da busca ativa nessa faixa etária, é mais fácil passar de uma pessoa para a outra em ambientes coletivos como escolas e creches.
Para prevenir é necessário lavar as mãos e o rosto com sabonete, várias vezes ao dia; não coçar os olhos e procurar dormir sozinho na cama.
Quando precisar dormir com mais pessoas, ficar com a cabeça para lados diferentes. É aconselhável não usar toalhas ou lenços de outras pessoas.
A Secretaria de Saúde alerta que, em muitos casos, pode não ter sintomas. Se uma pessoa convive com outra que esteja com tracoma é importante que essa também seja examinada, em um posto de saúde mais próximo de sua casa.
Já a hanseníase é causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae, parasita que ataca a pele e nervos periféricos, mas pode afetar outros órgãos como o fígado, testículos e olhos. É uma doença contagiosa, que passa de uma pessoa doente, que não esteja em tratamento, para outra. Demora de dois a cinco anos, em geral, para aparecerem os primeiros sintomas.
O portador de hanseníase apresenta sinais e sintomas dermatológicos e neurológicos que facilitam o diagnóstico. Pode atingir crianças, adultos e idosos de todas as classes sociais, desde que tenham um contato intenso e prolongado com o bacilo. A doença pode causar incapacidade ou deformidades, quando não tratada ou tratada tardiamente, mas tem cura. O tratamento geralmente é fornecido por sistemas públicos de saúde como o Sistema Único de Saúde (SUS).