8 de agosto de 2014
Saúde alerta gestantes para a importância do acompanhamento pré-natal
A Secretaria de Saúde de Bertioga está alertando as gestantes sobre a importância do acompanhamento pré-natal – período em que é possível identificar e reduzir problemas que podem atingir a saúde da mãe e do bebê. Especialistas garantem que um pré-natal adequado, com as mães cumprindo corretamente o calendário de consultas, exames e vacinas, torna-se um dos fatores principais da redução de mortalidade infantil (morte entre crianças abaixo de um ano de idade).
A pediatra Irenesbete Martinez de Mello Gomes, responsável pela coordenação do programa Materno-Infantil no Município, ressalta que o ideal é que as mães iniciem o pré-natal assim que souberem da gravidez, já que durante nove meses de gestação, as mulheres têm uma rotina pré-estabelecida, que devem seguir.
Em Bertioga, segundo a coordenadora do programa Materno-Infantil, há aproximadamente, 500 gestantes, atualmente. A maioria delas deixa de fazer o acompanhamento mensal, não comparecendo às consultas marcadas ou deixando de fazer os exames solicitados e necessários. “É de extrema importância a participação de todas nesse processo, para que elas tenham uma gravidez tranquila visando uma melhor qualidade de vida para o bebê que está chegando”.
Para ter a certeza da gestação é preciso que a mãe procure urgentemente a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua residência para fazer o teste que vai diagnosticar a gravidez. A partir daí ela começa a ser acompanhada por uma enfermeira e um ginecologista. “São necessárias no mínimo seis consultas durante o pré-natal”, explica a médica.
Uma vez detectada a gravidez, a mulher passa por uma consulta com um a enfermeira, que fará uma avaliação de risco dessa gestante, ou seja, se é hipertensa ou diabética, por exemplo, e, a partir de então passa a ser acompanhada por um ginecologista. “Aquelas que precisam de cuidados especiais por complicações na gravidez, como hipertensão ou diabetes, são encaminhadas ao Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, para acompanhamento de casos de risco obstétrico”.
Há também pedidos de exames de sangue como hemograma completo, para checar se a mulher está com anemia ou infecções; glicemia, para verificar a taxa de glicose; e algumas sorologias como HIV, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, sífilis congênita, hepatite B e C, entre outros exames de rotina.
Porém, apesar de ter toda essa estrutura, gratuitamente, à disposição, oferecida pela Secretaria de Saúde, de acordo a pediatra, muitas grávidas deixam de fazer o acompanhamento mensal, não comparecendo às consultas marcadas ou deixando de fazer os exames solicitados e necessários.
“É muito importante o cumprimento correto do calendário pré-natal, pois as consultas e exames permitem identificar problemas como hipertensão, anemia, infecção urinária e doenças transmissíveis, pelo sangue, de mãe para filho, como a do vírus HIV e a sífilis. Alguns desses problemas podem causar parto precoce, aborto e até trazer consequências mais sérias para a mãe ou para o seu bebê”, alerta a médica.
A pediatra Irenesbete Martinez de Mello Gomes, responsável pela coordenação do programa Materno-Infantil no Município, ressalta que o ideal é que as mães iniciem o pré-natal assim que souberem da gravidez, já que durante nove meses de gestação, as mulheres têm uma rotina pré-estabelecida, que devem seguir.
Em Bertioga, segundo a coordenadora do programa Materno-Infantil, há aproximadamente, 500 gestantes, atualmente. A maioria delas deixa de fazer o acompanhamento mensal, não comparecendo às consultas marcadas ou deixando de fazer os exames solicitados e necessários. “É de extrema importância a participação de todas nesse processo, para que elas tenham uma gravidez tranquila visando uma melhor qualidade de vida para o bebê que está chegando”.
Para ter a certeza da gestação é preciso que a mãe procure urgentemente a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua residência para fazer o teste que vai diagnosticar a gravidez. A partir daí ela começa a ser acompanhada por uma enfermeira e um ginecologista. “São necessárias no mínimo seis consultas durante o pré-natal”, explica a médica.
Uma vez detectada a gravidez, a mulher passa por uma consulta com um a enfermeira, que fará uma avaliação de risco dessa gestante, ou seja, se é hipertensa ou diabética, por exemplo, e, a partir de então passa a ser acompanhada por um ginecologista. “Aquelas que precisam de cuidados especiais por complicações na gravidez, como hipertensão ou diabetes, são encaminhadas ao Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, para acompanhamento de casos de risco obstétrico”.
Há também pedidos de exames de sangue como hemograma completo, para checar se a mulher está com anemia ou infecções; glicemia, para verificar a taxa de glicose; e algumas sorologias como HIV, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, sífilis congênita, hepatite B e C, entre outros exames de rotina.
Porém, apesar de ter toda essa estrutura, gratuitamente, à disposição, oferecida pela Secretaria de Saúde, de acordo a pediatra, muitas grávidas deixam de fazer o acompanhamento mensal, não comparecendo às consultas marcadas ou deixando de fazer os exames solicitados e necessários.
“É muito importante o cumprimento correto do calendário pré-natal, pois as consultas e exames permitem identificar problemas como hipertensão, anemia, infecção urinária e doenças transmissíveis, pelo sangue, de mãe para filho, como a do vírus HIV e a sífilis. Alguns desses problemas podem causar parto precoce, aborto e até trazer consequências mais sérias para a mãe ou para o seu bebê”, alerta a médica.