11 de julho de 2014
Registros de casos de dengue diminuem, mas prevenção deve ser mantida
Apesar de ter entrado numa nova faixa de incidência da dengue, com a diminuição do número de registros, Bertioga alerta a população para que continue se prevenindo, mantendo seus quintais limpos e eliminando tudo o que possa servir de criadouro para a reprodução do mosquito Aedes aegipty – transmissor da doença.
O médico sanitarista Aluísio Bichir, da Vigilância Epidemiológica do Município, diz que o pior já passou. “Porém, não se pode relaxar e temos que nos prevenir como se estivéssemos para contrair a dengue”, alerta o médico lembrando que, com a chegada do inverno e o fim da temporada de chuvas, a tendência é que o mosquito pare de se reproduzir e, consequentemente menos casos serão registrados, já que o ciclo de dengue ocorre sempre no verão.
Mesmo assim, é preciso estar atento, pois em Bertioga ocorreram muitos casos de dengue sem registros, e há muita gente vivendo em áreas de risco. “Este ano tivemos um número de notificação considerável da doença. Esses números poderiam ser muito maiores e alarmantes, caso todas as infecções tivessem sido registradas”, explica Bichir.
Muita gente, segundo o sanitarista fez o teste rápido (que não é totalmente garantido) para detectar a doença. Para ser exato é necessário fazer a sorologia para dengue ( teste com soro do sangue), que dever ser coletado a partir do 6° dia com suspeita da infecção. Ocorre que os pacientes não retornam para fazer esse exame e a maior parte, mesmo com os sintomas, não procura atendimento. Para entrar no registro oficial da Vigilância Epidemiológica o caso deve ter confirmação biológica, só possível com a sorologia.
De acordo com dados da Secretaria de Saúde, Bertioga notificou, até o momento, 1.892 casos de dengue. Desse total, 531 foram positivos e 1.238 negativos, enquanto 123 pessoas ainda aguardam resultado da sorologia, do Instituto Adolpho Lutz.
Mesmo com a diminuição de casos a Secretaria de Saúde, por meio da Coordenadoria de Vetores e Dengue, mantém os cuidados, realizando visitas casa a casa e orientando a população por meio de distribuição de folhetos e cartazes. Agentes atuam, diariamente, no combate aos focos do mosquito, orientando e pedindo à população que colabore nessa luta, principalmente àqueles moradores próximos de imóveis e terrenos abandonados, onde se concentram os maiores pontos de proliferação do mosquito.
Denúncias sobre possíveis criadouros podem ser feitas na Coordenadoria de Vetores e Dengue pelo telefone 3317-6273 ou pelo e-mail dengue.bertioga@gmail.com.
O médico sanitarista Aluísio Bichir, da Vigilância Epidemiológica do Município, diz que o pior já passou. “Porém, não se pode relaxar e temos que nos prevenir como se estivéssemos para contrair a dengue”, alerta o médico lembrando que, com a chegada do inverno e o fim da temporada de chuvas, a tendência é que o mosquito pare de se reproduzir e, consequentemente menos casos serão registrados, já que o ciclo de dengue ocorre sempre no verão.
Mesmo assim, é preciso estar atento, pois em Bertioga ocorreram muitos casos de dengue sem registros, e há muita gente vivendo em áreas de risco. “Este ano tivemos um número de notificação considerável da doença. Esses números poderiam ser muito maiores e alarmantes, caso todas as infecções tivessem sido registradas”, explica Bichir.
Muita gente, segundo o sanitarista fez o teste rápido (que não é totalmente garantido) para detectar a doença. Para ser exato é necessário fazer a sorologia para dengue ( teste com soro do sangue), que dever ser coletado a partir do 6° dia com suspeita da infecção. Ocorre que os pacientes não retornam para fazer esse exame e a maior parte, mesmo com os sintomas, não procura atendimento. Para entrar no registro oficial da Vigilância Epidemiológica o caso deve ter confirmação biológica, só possível com a sorologia.
De acordo com dados da Secretaria de Saúde, Bertioga notificou, até o momento, 1.892 casos de dengue. Desse total, 531 foram positivos e 1.238 negativos, enquanto 123 pessoas ainda aguardam resultado da sorologia, do Instituto Adolpho Lutz.
Mesmo com a diminuição de casos a Secretaria de Saúde, por meio da Coordenadoria de Vetores e Dengue, mantém os cuidados, realizando visitas casa a casa e orientando a população por meio de distribuição de folhetos e cartazes. Agentes atuam, diariamente, no combate aos focos do mosquito, orientando e pedindo à população que colabore nessa luta, principalmente àqueles moradores próximos de imóveis e terrenos abandonados, onde se concentram os maiores pontos de proliferação do mosquito.
Denúncias sobre possíveis criadouros podem ser feitas na Coordenadoria de Vetores e Dengue pelo telefone 3317-6273 ou pelo e-mail dengue.bertioga@gmail.com.