18 de novembro de 2015
Projeto Samuzinho chega a Bertioga em janeiro
Bertioga recebe em janeiro do ano que vem, o projeto Samuzinho – uma proposta criada em 2007 pelo Ministério da Saúde, para ensinar as crianças de todo o Brasil sobre a importância da atuação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A iniciativa, que acontecerá entre os dia 25 e 29, no Ginásio Municipal de Esportes Alberto Alves, envolverá 150 crianças da rede municipal de ensino, com idades entre 06 e 09 anos, no período das 9h às 17 horas, com atividades lúdicas, que incluem palestras e diversão.
Na oportunidade, as crianças serão distribuídas em grupos de 30 alunos, durante os cinco dias em que o projeto acontecerá no Município. “Objetivamente, o projeto Samuzinho explica o que é e para que serve o Samu”, esclarece a coordenadora do serviço em Bertioga, Ana Paula Martins.
O projeto, que será desenvolvido pelo Instituto Corpore, que atua na gestão do Samu Bertioga, em parceria com a Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde e com o apoio da Secretaria de Educação, também vai ensinar as crianças sobre os procedimentos corretos em situações de emergência, como crises convulsivas, desmaios e queimaduras. “Mesmo sendo crianças, atitudes corretas na hora de uma emergência podem minimizar o agravo do paciente até a chegada do serviço de urgência”, completa Ana Paula.
Outras questões também serão abordadas durante o desenvolvimento do projeto como dicas à prevenção de acidentes, noções básicas de primeiros socorros, combate à dengue e prejuízos do trote. Isso, após um estudo do governo federal verificar que um número maior de trotes acontecia no intervalo das escolas e nas saídas dos alunos.
De acordo com Ana Paula, nessa primeira fase, o projeto será desenvolvido em caráter piloto, com crianças entre 06 e 09 anos de idade. A proposta, segundo a coordenadora do Samu Bertioga é realizar o Samuzinho a cada seis meses e com alunos de outras faixas etárias.
Para o secretário de Saúde do Município, o Samuzinho é de extrema importância para que as crianças em contato com essas informações passadas pela equipe do Samu possam se transformar em agentes multiplicadores junto à escola e à comunidade em que vivem. “Outra importância do projeto está na diminuição no número de trotes, o que atrapalha os atendimentos, tendo em vista que enquanto uma ambulância do Samu se desloca para atender a um trote, em outro lugar uma pessoa poderá realmente está precisando desse atendimento, correndo risco até de perder a vida. Então é importante orientar as crianças sobre essa questão”, ressalta o secretário.
Programação
Entre os dias 25 e 29 de janeiro, a programação pela manhã contará com palestras educativas para reduzir os casos de trotes, além de educar as crianças para saberem quando chamar o Samu e o que fazer em casos de urgência. Para estimular os participantes os temas serão abordados de forma lúdica por meio de teatro de fantoches e vídeos com animação.
Já na parte da tarde, a palavra de ordem é diversão. Os instrutores do projeto irão desenvolver concursos de desenho, brincadeiras, pintura no rosto, além de disponibilizar piscina de bolinha e cama elástica.
“O nosso trabalho depende muito do quanto a população está orientada, desde como saber em que situações chamar o Samu, o que tem relevância para passar por telefone relatando o problema, saber informações precisas sobre sua localização, principalmente os pontos de referência; e saber como abordar a vítima. Todas essas dicas são extremamente importantes para otimizar o tempo de atendimento e minimizar danos até a chegada do Samu ao local”, enfatiza Ana Paula Martins.
Na oportunidade, as crianças serão distribuídas em grupos de 30 alunos, durante os cinco dias em que o projeto acontecerá no Município. “Objetivamente, o projeto Samuzinho explica o que é e para que serve o Samu”, esclarece a coordenadora do serviço em Bertioga, Ana Paula Martins.
O projeto, que será desenvolvido pelo Instituto Corpore, que atua na gestão do Samu Bertioga, em parceria com a Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde e com o apoio da Secretaria de Educação, também vai ensinar as crianças sobre os procedimentos corretos em situações de emergência, como crises convulsivas, desmaios e queimaduras. “Mesmo sendo crianças, atitudes corretas na hora de uma emergência podem minimizar o agravo do paciente até a chegada do serviço de urgência”, completa Ana Paula.
Outras questões também serão abordadas durante o desenvolvimento do projeto como dicas à prevenção de acidentes, noções básicas de primeiros socorros, combate à dengue e prejuízos do trote. Isso, após um estudo do governo federal verificar que um número maior de trotes acontecia no intervalo das escolas e nas saídas dos alunos.
De acordo com Ana Paula, nessa primeira fase, o projeto será desenvolvido em caráter piloto, com crianças entre 06 e 09 anos de idade. A proposta, segundo a coordenadora do Samu Bertioga é realizar o Samuzinho a cada seis meses e com alunos de outras faixas etárias.
Para o secretário de Saúde do Município, o Samuzinho é de extrema importância para que as crianças em contato com essas informações passadas pela equipe do Samu possam se transformar em agentes multiplicadores junto à escola e à comunidade em que vivem. “Outra importância do projeto está na diminuição no número de trotes, o que atrapalha os atendimentos, tendo em vista que enquanto uma ambulância do Samu se desloca para atender a um trote, em outro lugar uma pessoa poderá realmente está precisando desse atendimento, correndo risco até de perder a vida. Então é importante orientar as crianças sobre essa questão”, ressalta o secretário.
Programação
Entre os dias 25 e 29 de janeiro, a programação pela manhã contará com palestras educativas para reduzir os casos de trotes, além de educar as crianças para saberem quando chamar o Samu e o que fazer em casos de urgência. Para estimular os participantes os temas serão abordados de forma lúdica por meio de teatro de fantoches e vídeos com animação.
Já na parte da tarde, a palavra de ordem é diversão. Os instrutores do projeto irão desenvolver concursos de desenho, brincadeiras, pintura no rosto, além de disponibilizar piscina de bolinha e cama elástica.
“O nosso trabalho depende muito do quanto a população está orientada, desde como saber em que situações chamar o Samu, o que tem relevância para passar por telefone relatando o problema, saber informações precisas sobre sua localização, principalmente os pontos de referência; e saber como abordar a vítima. Todas essas dicas são extremamente importantes para otimizar o tempo de atendimento e minimizar danos até a chegada do Samu ao local”, enfatiza Ana Paula Martins.
