28 de março de 2018
Parceria entre Município e Estado permite construção de novas moradias na Aldeia Rio Silveira
Com investimentos de cerca de 2,9 milhões, as Terras Indígenas Rio Silveira receberão 30 novas moradias, destinadas ao povo Guarani, por meio de parceria entre o Município de Bertioga, Governo do Estado e a Funai. O anúncio ocorreu recentemente, com a assinatura da ordem de serviço para construção das unidades, a cargo da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo).
De acordo com o Secretário de Obras e Habitação de Bertioga, em 2017 verificou-se a necessidade de melhorias na aldeia. Algumas casas estavam em condições de deterioração e precárias. “Foi um esforço da Administração junto ao Governo do Estado à viabilização dessas moradias”.
O projeto foi acompanhado e teve participação dos indígenas da Aldeia Rio Silveira, antes de ser finalizado e aprovado.
As residências terão 58 m², com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro (com acesso externo, conforme solicitado pelo povo Guarani), fogão a lenha. A construção é de alvenaria, mas o projeto faz uso de elementos que harmonizam com a cultura indígena, como a madeira na varanda e espaço para pintura externa de temas da etnia. As casas também contarão com cobertura de telha cerâmica, forro e aquecedor solar de água.
De acordo com a CDHU, a elaboração do projeto executivo está na fase final. Na sequência, será realizado o processo de licitação para a empresa que irá executar a obra. A Funai já realizou o processo de Plotagem (localização por mapa das casas na aldeia) e a Prefeitura fará agora um laudo do terreno dessas áreas definidas pela Funai.
De acordo com o Secretário de Obras e Habitação de Bertioga, em 2017 verificou-se a necessidade de melhorias na aldeia. Algumas casas estavam em condições de deterioração e precárias. “Foi um esforço da Administração junto ao Governo do Estado à viabilização dessas moradias”.
O projeto foi acompanhado e teve participação dos indígenas da Aldeia Rio Silveira, antes de ser finalizado e aprovado.
As residências terão 58 m², com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro (com acesso externo, conforme solicitado pelo povo Guarani), fogão a lenha. A construção é de alvenaria, mas o projeto faz uso de elementos que harmonizam com a cultura indígena, como a madeira na varanda e espaço para pintura externa de temas da etnia. As casas também contarão com cobertura de telha cerâmica, forro e aquecedor solar de água.
De acordo com a CDHU, a elaboração do projeto executivo está na fase final. Na sequência, será realizado o processo de licitação para a empresa que irá executar a obra. A Funai já realizou o processo de Plotagem (localização por mapa das casas na aldeia) e a Prefeitura fará agora um laudo do terreno dessas áreas definidas pela Funai.