10 de junho de 2015
‘Milagre das Luzes’ emociona o público durante a ‘Celebração a São José de Anchieta’
A emoção mais uma vez marcou a ‘Celebração a São José de Anchieta’, que aconteceu no fim de semana (dias 06 e 07), em Bertioga. Este é o segundo ano que a Prefeitura realiza o evento em homenagem ao mais novo santo do Brasil, em parceria com a Prefeitura de Guarujá e a Paróquia de São João Batista, de Bertioga.
Os momentos mais marcantes da celebração aconteceram no sábado (06), com a chegada ao Forte São João da relíquia de São José de Anchieta (um relicário com um pedaço do osso do missionário), vindo da Ermida de Santo Antônio do Guaibê, abrindo o evento. E no domingo (07), com a encenação do ‘Milagre das Luzes’, quando a relíquia retornou para a Ermida e aconteceu a queima de fogos, encerrando a celebração.
“É muito emocionante orar por São José de Anchieta, em um local em que ele esteve há muitos anos, orando por brancos e índios”, comentou Ilda Aparecida dos Santos Vieira, moradora de São Paulo que estava passando o final de semana em Bertioga e foi acompanhar a encenação no Canal de Bertioga.
A relíquia de São José de Anchieta chegou de barco pelo Canal, trazida pelas mãos do Padre Silvio Luiz. A cerimônia foi acompanhada pelo prefeito de Bertioga; pelo secretário de Turismo, Esporte e Cultura de Bertioga, pelo cacique da Aldeia Rio Silveira, Adolfo Timóteo; e pelo secretário de Cultura de Guarujá, Odair Dias.
Para o prefeito de Bertioga, o legado que Padre Anchieta deixa para a humanidade é de fé e amor ao próximo. “Ele sabia que tinha a missão de disseminar a paz. E todos nós temos uma missão que temos que assimilar e perseguir”.
A encenação do ‘Milagre das Luzes’ aconteceu após a missa celebrada ao ar livre, no jardim do Canal de Bertioga, na Avenida Vicente de Carvalho. A relíquia foi levada de volta à Ermida, refazendo o trajeto feito pelo Padre Anchieta, por volta de 1560, quando costumava fazer suas orações pedindo paz entre brancos e índios. Em seguida, uma queima de fogos e a Ermida foi iluminação, emocionando o público que aplaudiu o espetáculo.
Padre José de Anchieta foi canonizado pelo Papa Francisco, no dia 03 de abril do ano passado, e o dia 9 de junho marca seu aniversário de morte. A canonização aconteceu após um longo processo de mais de 400 anos. Nascido em 1534, na Espanha, José de Anchieta, chegou ao Brasil 1553, tendo passado pelos estados da Bahia, São Paulo e Espírito Santo. Em São Paulo, percorreu o litoral, catequizando índios, o que o fez amigo dos indígenas e colonizadores, plantando o entendimento.
A história que se conta, ao longo de mais de 400 anos, recebeu o nome de ‘Milagre do Resplendor e Música no Céu’, popularmente conhecido como ‘Milagre das Luzes’. O jesuíta José de Anchieta costumava ficar alojado no Forte São João, em Bertioga, e certa noite, foi levado de barco até a Ermida de Santo Antônio do Guaibê, para fazer suas orações. Como estava noite, o barqueiro sugeriu que Padre Anchieta ficasse com o candeeiro, mas o jesuíta responde que não precisava, e que o barqueiro voltasse para o Forte.
Mais tarde, a esposa do barqueiro acordou com uma música maravilhosa e, ao abrir a janela da fortaleza, viu a Ermida toda iluminada. A claridade e a música duraram um bom espaço de tempo. A história é contata no livro ‘Vida de Padre José de Anchieta’, de Pero Rodrigues.
Os momentos mais marcantes da celebração aconteceram no sábado (06), com a chegada ao Forte São João da relíquia de São José de Anchieta (um relicário com um pedaço do osso do missionário), vindo da Ermida de Santo Antônio do Guaibê, abrindo o evento. E no domingo (07), com a encenação do ‘Milagre das Luzes’, quando a relíquia retornou para a Ermida e aconteceu a queima de fogos, encerrando a celebração.
“É muito emocionante orar por São José de Anchieta, em um local em que ele esteve há muitos anos, orando por brancos e índios”, comentou Ilda Aparecida dos Santos Vieira, moradora de São Paulo que estava passando o final de semana em Bertioga e foi acompanhar a encenação no Canal de Bertioga.
A relíquia de São José de Anchieta chegou de barco pelo Canal, trazida pelas mãos do Padre Silvio Luiz. A cerimônia foi acompanhada pelo prefeito de Bertioga; pelo secretário de Turismo, Esporte e Cultura de Bertioga, pelo cacique da Aldeia Rio Silveira, Adolfo Timóteo; e pelo secretário de Cultura de Guarujá, Odair Dias.
Para o prefeito de Bertioga, o legado que Padre Anchieta deixa para a humanidade é de fé e amor ao próximo. “Ele sabia que tinha a missão de disseminar a paz. E todos nós temos uma missão que temos que assimilar e perseguir”.
A encenação do ‘Milagre das Luzes’ aconteceu após a missa celebrada ao ar livre, no jardim do Canal de Bertioga, na Avenida Vicente de Carvalho. A relíquia foi levada de volta à Ermida, refazendo o trajeto feito pelo Padre Anchieta, por volta de 1560, quando costumava fazer suas orações pedindo paz entre brancos e índios. Em seguida, uma queima de fogos e a Ermida foi iluminação, emocionando o público que aplaudiu o espetáculo.
Padre José de Anchieta foi canonizado pelo Papa Francisco, no dia 03 de abril do ano passado, e o dia 9 de junho marca seu aniversário de morte. A canonização aconteceu após um longo processo de mais de 400 anos. Nascido em 1534, na Espanha, José de Anchieta, chegou ao Brasil 1553, tendo passado pelos estados da Bahia, São Paulo e Espírito Santo. Em São Paulo, percorreu o litoral, catequizando índios, o que o fez amigo dos indígenas e colonizadores, plantando o entendimento.
A história que se conta, ao longo de mais de 400 anos, recebeu o nome de ‘Milagre do Resplendor e Música no Céu’, popularmente conhecido como ‘Milagre das Luzes’. O jesuíta José de Anchieta costumava ficar alojado no Forte São João, em Bertioga, e certa noite, foi levado de barco até a Ermida de Santo Antônio do Guaibê, para fazer suas orações. Como estava noite, o barqueiro sugeriu que Padre Anchieta ficasse com o candeeiro, mas o jesuíta responde que não precisava, e que o barqueiro voltasse para o Forte.
Mais tarde, a esposa do barqueiro acordou com uma música maravilhosa e, ao abrir a janela da fortaleza, viu a Ermida toda iluminada. A claridade e a música duraram um bom espaço de tempo. A história é contata no livro ‘Vida de Padre José de Anchieta’, de Pero Rodrigues.