30 de abril de 2015
IPT entrega em maio a primeira etapa do estudo do modal hidroviário
A primeira fase do estudo do modal hidroviário metropolitano que aponta a viabilidade técnico-financeira para a implantação de hidrovia de passageiros na Baixada Santista será finalizada em maio. O anúncio foi feito durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista, realizada na última terça-feira (28), em Santos, quando o Instituo de Pesquisas Tecnológica (IPT), fez uma apresentação sobre o atual estágio do estudo.
A pesquisadora do Laboratório de Engenharia Naval e Oceânica, Maria Gandara, salientou que o projeto, que prevê deslocamentos exclusivamente em água interior, sem passar pelo mar, está sendo desenvolvido em duas fases.
A primeira fase, que será finalizada em maio, consiste em um amplo diagnóstico do que já existe sobre o tema e o diálogo entre os principais participantes do processo. Também está sendo realizado um estudo da navegabilidade dos trechos envolvidos, da demanda de transporte de cada município e da oferta existente, além dos projetos estruturantes, que vão impactar cada cidade.
A partir de então, iniciará a segunda fase, que consistirá no refinamento das informações anteriormente trabalhadas e no detalhamento do estudo, já com informações mais precisas de navegabilidade, como batimetria de cada trecho, orçamento e modelo de negócio para cada rota, terminal e embarcação, além de outros aspectos.
Durante a apresentação, a pesquisadora falou sobre as visitas técnicas realizadas em Santos, Praia Grande, Cubatão, Guarujá e Bertioga e identificou os 40 pontos candidatos a terminais de passageiros. Sobre as embarcações, foram pesquisadas oito embarcações já existentes para definir, ainda de modo conceitual, a capacidade, velocidade de operação e custos. Na primeira fase, por consequência do método de definição das rotas e dimensionamento da frota, foram selecionadas embarcações de 55 e 140 passageiros.
Uma análise preliminar de demanda de passageiros indica que, pelo menos, de 35 mil pessoas utilizarão o sistema hidroviário por dia.
Em dezembro do ano passado, técnicos do IPT estiveram em Bertioga para realizar uma vistoria por terra em diversos pontos da Cidade, que podem servir de embarque e desembarque de passageiros da rede hidroviária de transporte. A vistoria foi acompanhada por representantes Agem e pela Diretoria de Trânsito e Transporte de Bertioga.
O Canal de Bertioga e o Rio Itapanhaú poderão compor a rede hidroviária. Um levantamento preliminar da Prefeitura de Bertioga estabeleceu pontos de embarque e desembarque de passageiros na Cidade. Dois estão no Canal de Bertioga, sendo um ao lado do atracadouro das balsas que fazem a travessia entre Bertioga e Guarujá e um no flutuante do Píer Licurgo Mazzoni; e quatro no Rio Itapanhaú, sendo um no Centro (fundos do Paço Municipal), um no Rio da Praia e um no bairro Chácaras.
A pesquisadora do Laboratório de Engenharia Naval e Oceânica, Maria Gandara, salientou que o projeto, que prevê deslocamentos exclusivamente em água interior, sem passar pelo mar, está sendo desenvolvido em duas fases.
A primeira fase, que será finalizada em maio, consiste em um amplo diagnóstico do que já existe sobre o tema e o diálogo entre os principais participantes do processo. Também está sendo realizado um estudo da navegabilidade dos trechos envolvidos, da demanda de transporte de cada município e da oferta existente, além dos projetos estruturantes, que vão impactar cada cidade.
A partir de então, iniciará a segunda fase, que consistirá no refinamento das informações anteriormente trabalhadas e no detalhamento do estudo, já com informações mais precisas de navegabilidade, como batimetria de cada trecho, orçamento e modelo de negócio para cada rota, terminal e embarcação, além de outros aspectos.
Durante a apresentação, a pesquisadora falou sobre as visitas técnicas realizadas em Santos, Praia Grande, Cubatão, Guarujá e Bertioga e identificou os 40 pontos candidatos a terminais de passageiros. Sobre as embarcações, foram pesquisadas oito embarcações já existentes para definir, ainda de modo conceitual, a capacidade, velocidade de operação e custos. Na primeira fase, por consequência do método de definição das rotas e dimensionamento da frota, foram selecionadas embarcações de 55 e 140 passageiros.
Uma análise preliminar de demanda de passageiros indica que, pelo menos, de 35 mil pessoas utilizarão o sistema hidroviário por dia.
Em dezembro do ano passado, técnicos do IPT estiveram em Bertioga para realizar uma vistoria por terra em diversos pontos da Cidade, que podem servir de embarque e desembarque de passageiros da rede hidroviária de transporte. A vistoria foi acompanhada por representantes Agem e pela Diretoria de Trânsito e Transporte de Bertioga.
O Canal de Bertioga e o Rio Itapanhaú poderão compor a rede hidroviária. Um levantamento preliminar da Prefeitura de Bertioga estabeleceu pontos de embarque e desembarque de passageiros na Cidade. Dois estão no Canal de Bertioga, sendo um ao lado do atracadouro das balsas que fazem a travessia entre Bertioga e Guarujá e um no flutuante do Píer Licurgo Mazzoni; e quatro no Rio Itapanhaú, sendo um no Centro (fundos do Paço Municipal), um no Rio da Praia e um no bairro Chácaras.