5 de maio de 2017
Forte São João integra Lista da Unesco para patrimônio da Humanidade
O Forte São João está na Lista Indicativa de monumentos que concorrem ao título de Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco, junto com outras 18 fortificações no Brasil. A fortaleza foi confirmada durante recente Seminário Internacional realizado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), em Recife. Agora, o Governo Federal deve lançar a candidatura conjunta dos monumentos.
Durante o evento foi assinada a Carta do Recife, que estabelece diretrizes para a gestão das 19 fortificações. O objetivo é integrar os equipamentos com a comunidade na qual estão inseridos, além de estimular a visitação turística e a valorização histórica desses importantes monumentos.
O Seminário Internacional das Fortificações trouxe novas perspectivas para esses espaços, que atualmente, carecem de avaliação sobre funcionamento e aproveitamento. Além disso, há necessidade de requalificação, já que muito desses monumentos é de extrema importância para a vida das cidades que os abrigam.
Essas novas medidas também são importantes para assegurar que as fortalezas do Brasil continuem como fortes candidatas ao título de Patrimônio da Humanidade. Apesar disso, não há um prazo para que o Comitê da Unesco vote a indicação. "A Lista Indicativa também é votada pela Unesco e só permanece o que eles sentem que tem potencial", ressaltou o superintendente do Iphan de São Paulo, Victor Hugo Mori.
O representante do Iphan ainda explicou que o Forte de Bertioga tem um valor que "transcende o país". Ele já é tombado como patrimônio nacional há algumas décadas, mas ao escolher como candidato à Patrimônio da Humanidade, o Iphan "dá um peso especial ao Forte São João e não é pelo tamanho. Ele é um dos menores do Brasil. O importante é o seu contexto histórico".
No Estado de São Paulo, além do Forte de Bertioga, a fortaleza Barra Grande, de Guarujá, também faz parte dos 19 monumentos. Esse Conjunto de Fortificações integra a Lista Indicativa brasileira do Patrimônio Mundial da Unesco, reunindo bens culturais e sítios naturais que refletem a diversidade do território nacional e que contribuem para a compreensão do processo civilizatório da humanidade.
Durante o evento foi assinada a Carta do Recife, que estabelece diretrizes para a gestão das 19 fortificações. O objetivo é integrar os equipamentos com a comunidade na qual estão inseridos, além de estimular a visitação turística e a valorização histórica desses importantes monumentos.
O Seminário Internacional das Fortificações trouxe novas perspectivas para esses espaços, que atualmente, carecem de avaliação sobre funcionamento e aproveitamento. Além disso, há necessidade de requalificação, já que muito desses monumentos é de extrema importância para a vida das cidades que os abrigam.
Essas novas medidas também são importantes para assegurar que as fortalezas do Brasil continuem como fortes candidatas ao título de Patrimônio da Humanidade. Apesar disso, não há um prazo para que o Comitê da Unesco vote a indicação. "A Lista Indicativa também é votada pela Unesco e só permanece o que eles sentem que tem potencial", ressaltou o superintendente do Iphan de São Paulo, Victor Hugo Mori.
O representante do Iphan ainda explicou que o Forte de Bertioga tem um valor que "transcende o país". Ele já é tombado como patrimônio nacional há algumas décadas, mas ao escolher como candidato à Patrimônio da Humanidade, o Iphan "dá um peso especial ao Forte São João e não é pelo tamanho. Ele é um dos menores do Brasil. O importante é o seu contexto histórico".
No Estado de São Paulo, além do Forte de Bertioga, a fortaleza Barra Grande, de Guarujá, também faz parte dos 19 monumentos. Esse Conjunto de Fortificações integra a Lista Indicativa brasileira do Patrimônio Mundial da Unesco, reunindo bens culturais e sítios naturais que refletem a diversidade do território nacional e que contribuem para a compreensão do processo civilizatório da humanidade.