7 de outubro de 2016
Estação ecológica no Arquipélago de Alcatrazes pode ser liberada para visitação
O que são, onde estão e como usufruir do rico e histórico patrimônio natural da Estação Ecológica (Esec) Tupinambás e Refúgio da Vida Silvestre do Arquipélago de Alcatrazes, localizada em São Sebastião, litoral norte de São Paulo? Esse foi um dos objetivos do encontro realizado na última terça-feira (04), na Marina do Indaiá, em Bertioga, que reuniu ambientalistas, representantes da Prefeitura e de marinas náuticas localizadas no Município e em Guarujá..
Na oportunidade, os participantes debateram e buscaram junto aos responsáveis pela Esec alternativas para que a visitação ao local seja liberada da melhor forma possível para que não sejam causados danos ambientais.
Segundo a gestora do Esec, Kelen Luciana Leite, o Arquipélago de Alcatrazes é considerado a segunda maior unidade de conservação marinha do Brasil. “Após a conclusão do plano de manejo deverão ser permitidos os passeios de barcos e mergulho. O plano deverá definir regras e critérios para acesso às ilhas”, comentou.
A gestora lembra que, ainda não há uma data definida para o início da liberação das atividades. “Estamos realizando um estudo para avaliar como será executado o turismo no local, sem causar impacto ao meio ambiente. Ainda não há um prazo para que fique pronto, mas serão agendadas reuniões participativas. As primeiras acontecerão nos dias 17 e 18 de novembro”, anunciou.
Na oportunidade, os participantes debateram e buscaram junto aos responsáveis pela Esec alternativas para que a visitação ao local seja liberada da melhor forma possível para que não sejam causados danos ambientais.
Segundo a gestora do Esec, Kelen Luciana Leite, o Arquipélago de Alcatrazes é considerado a segunda maior unidade de conservação marinha do Brasil. “Após a conclusão do plano de manejo deverão ser permitidos os passeios de barcos e mergulho. O plano deverá definir regras e critérios para acesso às ilhas”, comentou.
A gestora lembra que, ainda não há uma data definida para o início da liberação das atividades. “Estamos realizando um estudo para avaliar como será executado o turismo no local, sem causar impacto ao meio ambiente. Ainda não há um prazo para que fique pronto, mas serão agendadas reuniões participativas. As primeiras acontecerão nos dias 17 e 18 de novembro”, anunciou.