1 de abril de 2015
Casos de emergência são priorizados no Hospital Bertioga
A população de Bertioga já começou a perceber as mudanças implementadas no Hospital Municipal desde o final do ano passado, quando o Instituto Corpore, contratado pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, passou a administrar a unidade . Entre as principais vitórias, está a redução no tempo de espera pelos atendimentos médicos, resultado este conquistado, principalmente, pela estruturação do serviço de Acolhimento com Classificação de Riscos.
Márcia Aparecida da Cruz, administradora do Hospital, conta que o protocolo permite acolher e classificar o grau de urgência dos sinais vitais e queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para o atendimento. Assim, os casos mais graves têm preferência e precisam ser atendidos em até 30 minutos no máximo.
“Esta foi à conduta utilizada, por exemplo, quando recebemos as sete vítimas de um grave acidente que aconteceu na Rodovia Rio-Santos, no dia 21 de março. Assim que chegaram ao hospital foram atendidas prontamente, o que nos possibilitou salvar todas as vidas”, fala Márcia, ressaltando ainda que “isto foi possível devido ao fato de contarmos com três ambulâncias do SAMU para atender a todos chamados com tempo de resposta abaixo do preconizado. Não fossem os investimentos realizados nesses veículos, os atendimentos estariam comprometidos”.
Além do atendimento preferencial para os casos de urgência e emergência, os demais pacientes também estão sendo atendidos rapidamente. “O tempo estipulado pelo Ministério de Saúde é de até quatro horas para as consultas sem prioridade, porém, na última semana os pacientes esperaram em média de 40 minutos a uma hora para passarem por atendimento médico”, conta Márcia Aparecida da Cruz.
Esta medida foi uma solicitação do prefeito de Bertioga, quando da contratação do serviço. Para ele, o ordenamento é uma prioridade. “Sabendo de sua classificação, o paciente pode exigir o atendimento no tempo determinado, respeitando os demais atendimentos”.
Para o secretário de Saúde, a classificação organiza o atendimento e melhora o tempo de resposta. “A intenção é oferecer um serviço de qualidade e também no tempo certo”.
Classificação de riscos
Confira o tempo de espera médio para cada cor, com exemplo de diagnósticos que se encaixam em cada um. Lembrando que na triagem os sinais vitais são aferidos para a tomada de decisão.
VERMELHO: EMERGÊNCIA – Atendimento imediato
Não será submetido à Classificação de Risco. O atendimento deve ser imediato a pacientes com situações clínicas de maior risco, como: lesão grave de um ou mais órgãos e sistemas, estado mental alterado ou em coma, comprometimentos da coluna vertebral, entre outros.
AMARELO: URGÊNCIA – Até 30 minutos
Deverá aguardar atendimento médico em local pré-determinado e ser atendido no máximo em 30 minutos. Os exemplos de pacientes classificados com esta cor são: história de Convulsão, dor torácica intensa, desmaios, entre outros.
VERDE: PRIORIDADE NÃO URGENTE – Até uma hora
Deverá ser informado que poderá haver uma demora no atendimento, pois pacientes mais graves terão prioridade. O tempo limite de espera é de uma hora. Nesse caso, o paciente atendido tem: idade superior a 60 anos, complicações da gravidez, asma fora de crise, enxaqueca com diagnóstico anterior, entre outros.
AZUL: CONSULTAS DE BAIXA COMPLEXIDADE – Até quatro horas
Paciente classificado como azul deverá ser informado que o atendimento será realizado de acordo com o horário de chegada e demanda dos atendimentos de URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. O tempo limite de espera para este caso é de quatro horas.
Márcia Aparecida da Cruz, administradora do Hospital, conta que o protocolo permite acolher e classificar o grau de urgência dos sinais vitais e queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para o atendimento. Assim, os casos mais graves têm preferência e precisam ser atendidos em até 30 minutos no máximo.
“Esta foi à conduta utilizada, por exemplo, quando recebemos as sete vítimas de um grave acidente que aconteceu na Rodovia Rio-Santos, no dia 21 de março. Assim que chegaram ao hospital foram atendidas prontamente, o que nos possibilitou salvar todas as vidas”, fala Márcia, ressaltando ainda que “isto foi possível devido ao fato de contarmos com três ambulâncias do SAMU para atender a todos chamados com tempo de resposta abaixo do preconizado. Não fossem os investimentos realizados nesses veículos, os atendimentos estariam comprometidos”.
Além do atendimento preferencial para os casos de urgência e emergência, os demais pacientes também estão sendo atendidos rapidamente. “O tempo estipulado pelo Ministério de Saúde é de até quatro horas para as consultas sem prioridade, porém, na última semana os pacientes esperaram em média de 40 minutos a uma hora para passarem por atendimento médico”, conta Márcia Aparecida da Cruz.
Esta medida foi uma solicitação do prefeito de Bertioga, quando da contratação do serviço. Para ele, o ordenamento é uma prioridade. “Sabendo de sua classificação, o paciente pode exigir o atendimento no tempo determinado, respeitando os demais atendimentos”.
Para o secretário de Saúde, a classificação organiza o atendimento e melhora o tempo de resposta. “A intenção é oferecer um serviço de qualidade e também no tempo certo”.
Classificação de riscos
Confira o tempo de espera médio para cada cor, com exemplo de diagnósticos que se encaixam em cada um. Lembrando que na triagem os sinais vitais são aferidos para a tomada de decisão.
VERMELHO: EMERGÊNCIA – Atendimento imediato
Não será submetido à Classificação de Risco. O atendimento deve ser imediato a pacientes com situações clínicas de maior risco, como: lesão grave de um ou mais órgãos e sistemas, estado mental alterado ou em coma, comprometimentos da coluna vertebral, entre outros.
AMARELO: URGÊNCIA – Até 30 minutos
Deverá aguardar atendimento médico em local pré-determinado e ser atendido no máximo em 30 minutos. Os exemplos de pacientes classificados com esta cor são: história de Convulsão, dor torácica intensa, desmaios, entre outros.
VERDE: PRIORIDADE NÃO URGENTE – Até uma hora
Deverá ser informado que poderá haver uma demora no atendimento, pois pacientes mais graves terão prioridade. O tempo limite de espera é de uma hora. Nesse caso, o paciente atendido tem: idade superior a 60 anos, complicações da gravidez, asma fora de crise, enxaqueca com diagnóstico anterior, entre outros.
AZUL: CONSULTAS DE BAIXA COMPLEXIDADE – Até quatro horas
Paciente classificado como azul deverá ser informado que o atendimento será realizado de acordo com o horário de chegada e demanda dos atendimentos de URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. O tempo limite de espera para este caso é de quatro horas.