23 de fevereiro de 2015
Bertioga tem o menor índice de mortalidade infantil da região
Menos de um ano após a celebração do “pacto pela vida”, que visa diminuir os índices de mortalidade infantil na Baixada Santista, Bertioga demonstrou que fez a sua parte, reduzindo o número de óbitos entre crianças menores de um ano. Em 2013, a Cidade registrou 20,1 mortes para cada mil nascidos vivos. Em 2014, esse número caiu para 7,3, o menor índice entre os municípios da Baixada Santista.
“O índice de Bertioga superou até mesmo a proposta estabelecida para a região, no ano passado”, comentou o prefeito de Bertioga, referindo-se ao ‘Pacto Regional para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil na Região da Baixada Santista’, celebrado durante o Seminário de Prevenção e Redução da Mortalidade Infantil na Baixada Santista, realizado em Bertioga, em abril do ano passado. Pelo pacto, a proposta era de que a Região Metropolitana reduzisse o índice para 10 mortes para cada mil nascidos vivos. Em 2014, esse índice ficou em 14,5.
Para o prefeito, a redução da mortalidade infantil deve-se a investimentos na qualidade de treinamento das equipes de saúde. “Foram investimentos na assistência ao parto, com capacitação e humanização dos profissionais, além do atendimento mais rápido e humanizado no pronto atendimento”.
Outros fatores também foram fundamentais para a redução do índice em Bertioga, como a melhoria do acesso das gestantes ao pré-natal, maior número de consultas durante a gestação, melhoria na assistência ao parto na maternidade e humanização das equipes profissionais.
O secretário de Saúde lembrou que também é feito um trabalho junto às gestantes sobre a importância do acompanhamento pré-natal. “Especialistas garantem que um pré-natal adequado, com as mães cumprindo corretamente o calendário de consultas, exames e vacinas, torna-se um dos fatores principais da redução de mortalidade na infantil”. Ele ainda reforça que Bertioga aderiu à proposta do Comitê de Mortalidade Infantil da Cidade e melhorou a assistência materno-infantil, ambulatorial e hospitalar.
Em Bertioga, o índice de mortalidade infantil em 2008, foi de 18 para cada mil nascidos vivos; em 2009, 9; em 2010, 8; em 2011, 14,8; em 2012, 14,6; em 2013, 20,1. Já em 2014, o índice foi 7,3, o menor dos últimos seis anos. E a expectativa do secretário é de que nos próximos anos esse índice seja reduzido com a implantação o programa Estratégia de Saúde da Família (ESF), cujo trabalho já foi iniciado nos bairros de Boracéia e Guaratuba. “Os agentes comunitários que fazem parte do programa vão iniciar a visita às casas, para identificar gestantes e encaminhar para o atendimento pré-natal, a chamada busca ativa”, explicou o secretário.
Vale ressaltar que o índice divulgado é um dado preliminar do Departamento Regional de Saúde da Baixada Santista IV (DRS IV), ainda serão contabilizadas as crianças residentes em Bertioga, mas nascidas em outros municípios.
Na Baixada Santista, em 2014, Cubatão registrou 14,7 mortes para cada mil nascidos vivos; Guarujá, 18,9; Itanhaém, 14,6; Mongaguá, 9,0; Peruíbe, 23,1; Praia Grande, 12,2; Santos, 13,6; e São Vicente, 14,0.
Segundo aponta análise mensal feita na DRS/4, com os nove municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista, aproximadamente 73% dos óbitos são absolutamente evitáveis. A análise mostra que 42% podem ser evitados com a adequada atenção à mulher na gestação; 28% com adequada atenção ao recém-nascido e 14% com adequada atenção à mulher durante o parto.
“O índice de Bertioga superou até mesmo a proposta estabelecida para a região, no ano passado”, comentou o prefeito de Bertioga, referindo-se ao ‘Pacto Regional para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil na Região da Baixada Santista’, celebrado durante o Seminário de Prevenção e Redução da Mortalidade Infantil na Baixada Santista, realizado em Bertioga, em abril do ano passado. Pelo pacto, a proposta era de que a Região Metropolitana reduzisse o índice para 10 mortes para cada mil nascidos vivos. Em 2014, esse índice ficou em 14,5.
Para o prefeito, a redução da mortalidade infantil deve-se a investimentos na qualidade de treinamento das equipes de saúde. “Foram investimentos na assistência ao parto, com capacitação e humanização dos profissionais, além do atendimento mais rápido e humanizado no pronto atendimento”.
Outros fatores também foram fundamentais para a redução do índice em Bertioga, como a melhoria do acesso das gestantes ao pré-natal, maior número de consultas durante a gestação, melhoria na assistência ao parto na maternidade e humanização das equipes profissionais.
O secretário de Saúde lembrou que também é feito um trabalho junto às gestantes sobre a importância do acompanhamento pré-natal. “Especialistas garantem que um pré-natal adequado, com as mães cumprindo corretamente o calendário de consultas, exames e vacinas, torna-se um dos fatores principais da redução de mortalidade na infantil”. Ele ainda reforça que Bertioga aderiu à proposta do Comitê de Mortalidade Infantil da Cidade e melhorou a assistência materno-infantil, ambulatorial e hospitalar.
Em Bertioga, o índice de mortalidade infantil em 2008, foi de 18 para cada mil nascidos vivos; em 2009, 9; em 2010, 8; em 2011, 14,8; em 2012, 14,6; em 2013, 20,1. Já em 2014, o índice foi 7,3, o menor dos últimos seis anos. E a expectativa do secretário é de que nos próximos anos esse índice seja reduzido com a implantação o programa Estratégia de Saúde da Família (ESF), cujo trabalho já foi iniciado nos bairros de Boracéia e Guaratuba. “Os agentes comunitários que fazem parte do programa vão iniciar a visita às casas, para identificar gestantes e encaminhar para o atendimento pré-natal, a chamada busca ativa”, explicou o secretário.
Vale ressaltar que o índice divulgado é um dado preliminar do Departamento Regional de Saúde da Baixada Santista IV (DRS IV), ainda serão contabilizadas as crianças residentes em Bertioga, mas nascidas em outros municípios.
Na Baixada Santista, em 2014, Cubatão registrou 14,7 mortes para cada mil nascidos vivos; Guarujá, 18,9; Itanhaém, 14,6; Mongaguá, 9,0; Peruíbe, 23,1; Praia Grande, 12,2; Santos, 13,6; e São Vicente, 14,0.
Segundo aponta análise mensal feita na DRS/4, com os nove municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista, aproximadamente 73% dos óbitos são absolutamente evitáveis. A análise mostra que 42% podem ser evitados com a adequada atenção à mulher na gestação; 28% com adequada atenção ao recém-nascido e 14% com adequada atenção à mulher durante o parto.