3 de novembro de 2016
Bertioga registra menor taxa de mortalidade infantil na região
Enquanto a Baixada Santista possui a maior taxa de mortalidade infantil do Estado de São Paulo, Bertioga – município caçula da região metropolitana se destaca, atingindo uma taxa menor que a média estadual, com 8,2 óbitos de crianças menores de um ano a cada mil nascidos vivos. Os dados foram colhidos em 2015 e divulgados, na semana passada, pela Fundação Seade, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde.
Somando as nove cidades da Região Metropolitana da Baixada Santista, para cada mil nascidos vivos, há 14,6 óbitos de crianças com menos de um ano. Este número é 36,4% maior do que a média estadual, que é de 10,7 óbitos para cada mil nascidos vivos.
De acordo com a secretária de Saúde de Bertioga, Maria José Sanz Sogayar, o índice representa o aprimoramento da assistência ao parto e à gestante, o incentivo ao aleitamento materno e o acesso ao pré-natal.
Para a secretária, um dos principais fatores que contribuiu com essa redução foi à melhoria do acesso das gestantes ao pré-natal e na assistência ao parto na maternidade, além da humanização das equipes de profissionais. “Essa redução mostra o resultado dos investimentos que a Prefeitura fez na área da saúde, qualificando seus profissionais e melhorando a qualidade do atendimento às futuras mamães” ressalta a dirigente da pasta.
Outro fator importante apontado pela secretária de Saúde e que muito contribuiu para a redução desse índice foi à implantação do programa Estratégia de Saúde da Família (ESF), nos bairros, no qual os agentes comunitários de saúde, que fazem parte do ESF, realizam visitas às casas, para identificar gestantes e encaminhar para o atendimento pré-natal - a chamada busca ativa.
Em abril de 2014, ao assinar o Pacto Regional para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil na Região da Baixada Santista, o Departamento Regional de Saúde (DRS-IV) traçou, junto aos demais municípios da região, a meta de trazer a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) para apenas um dígito até 2015.
Desde então, Bertioga que em 2013 registrou 20,1 óbitos desta natureza, em 2014 apresentou 7,3 mortes, conforme números preliminares apresentados pela DRS-IV na ocasião. O Município, que em 2013 tinha a terceira maior taxa de mortalidade dentre os nove municípios da Baixada, em 2014 já apresentava o menor índice.
Comemorando, mais uma vez, essa redução, o prefeito Mauro Orlandini destaca que o resultado colocando Bertioga com o menor índice na região é fruto de ações permanentes voltadas às gestantes, desde o período de gestação até a fase de amamentação. “Investimos na qualidade de treinamento das equipes e na humanização para melhor atender as mulheres na fase gestacional. Estabelecemos prioridades e estamos colhendo bons resultados”, comemora Orlandini lembrando que a mortalidade infantil é o principal indicador da saúde pública, segundo a Organização Mundial de Saúde.
Vale ressaltar que em Bertioga o índice de mortalidade infantil em 2008, foi de 18 para cada mil nascidos vivos; em 2009, 9; em 2010, 8; em 2011, 14,8; em 2012, 14,6; e em 2013, 20,1. Já em 2014, o índice foi 7,3, o menor dos últimos oito anos.
Somando as nove cidades da Região Metropolitana da Baixada Santista, para cada mil nascidos vivos, há 14,6 óbitos de crianças com menos de um ano. Este número é 36,4% maior do que a média estadual, que é de 10,7 óbitos para cada mil nascidos vivos.
De acordo com a secretária de Saúde de Bertioga, Maria José Sanz Sogayar, o índice representa o aprimoramento da assistência ao parto e à gestante, o incentivo ao aleitamento materno e o acesso ao pré-natal.
Para a secretária, um dos principais fatores que contribuiu com essa redução foi à melhoria do acesso das gestantes ao pré-natal e na assistência ao parto na maternidade, além da humanização das equipes de profissionais. “Essa redução mostra o resultado dos investimentos que a Prefeitura fez na área da saúde, qualificando seus profissionais e melhorando a qualidade do atendimento às futuras mamães” ressalta a dirigente da pasta.
Outro fator importante apontado pela secretária de Saúde e que muito contribuiu para a redução desse índice foi à implantação do programa Estratégia de Saúde da Família (ESF), nos bairros, no qual os agentes comunitários de saúde, que fazem parte do ESF, realizam visitas às casas, para identificar gestantes e encaminhar para o atendimento pré-natal - a chamada busca ativa.
Em abril de 2014, ao assinar o Pacto Regional para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil na Região da Baixada Santista, o Departamento Regional de Saúde (DRS-IV) traçou, junto aos demais municípios da região, a meta de trazer a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) para apenas um dígito até 2015.
Desde então, Bertioga que em 2013 registrou 20,1 óbitos desta natureza, em 2014 apresentou 7,3 mortes, conforme números preliminares apresentados pela DRS-IV na ocasião. O Município, que em 2013 tinha a terceira maior taxa de mortalidade dentre os nove municípios da Baixada, em 2014 já apresentava o menor índice.
Comemorando, mais uma vez, essa redução, o prefeito Mauro Orlandini destaca que o resultado colocando Bertioga com o menor índice na região é fruto de ações permanentes voltadas às gestantes, desde o período de gestação até a fase de amamentação. “Investimos na qualidade de treinamento das equipes e na humanização para melhor atender as mulheres na fase gestacional. Estabelecemos prioridades e estamos colhendo bons resultados”, comemora Orlandini lembrando que a mortalidade infantil é o principal indicador da saúde pública, segundo a Organização Mundial de Saúde.
Vale ressaltar que em Bertioga o índice de mortalidade infantil em 2008, foi de 18 para cada mil nascidos vivos; em 2009, 9; em 2010, 8; em 2011, 14,8; em 2012, 14,6; e em 2013, 20,1. Já em 2014, o índice foi 7,3, o menor dos últimos oito anos.