14 de janeiro de 2016
Associação dos Engenheiros vai colaborar na fase final do Plano Diretor
O prefeito de Bertioga, Mauro Orlandini, recebeu em seu gabinete na quarta-feira (13) membros da nova diretoria da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Bertioga (AEAB). A visita teve o objetivo de comunicar ao chefe do Executivo os novos membros, uma vez que Orlandini também faz parte da AEAB, como arquiteto.
Durante a visita, o prefeito solicitou a colaboração dos membros da entidade no processo de revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentado (PDDS), que, após quase três anos de discussões, está na fase final. Embora o prefeito tenha autonomia para fazer alterações ou mesmo manter o documento como está, Orlandini preferiu solicitar a colaboração dos profissionais. “A entidade teve participação ativa em todas as etapas do processo e poderá me auxiliar na condução desta última etapa, que antecede o encaminhamento do documento para apreciação do Legislativo”, comentou o prefeito.
Ele ainda ressaltou que está muito seguro do cumprimento de todas as etapas que envolveram o processo, com mais de 40 reuniões técnicas, além das leituras comunitárias, nove audiências públicas e uma conferência. “O novo documento já contempla todas as sugestões da comunidade e entidades, mas alguns pontos ainda precisam de ajustes”.
De acordo com o novo presidente da Associação dos Engenheiros, Paulo Velzi, a entidade vai colaborar de forma técnica. Ele explica que alguns assuntos ainda precisam de correções de algumas distorções, como a anistia de obras. “O objetivo é fazer com que a legislação contemple todas as questões referentes às edificações para não haver mais necessidade de anistia. Hoje, com a legislação da forma que está, a anistia ainda conta com regras que não permitem a regularização”.
O arquiteto Ney Lyra também esteve presente ao encontro e mencionou outro ponto do PDDS que merece destaque: a regularização fundiária. “Mais de 50% da população de Bertioga não tem escritura do seu imóvel. Precisamos avançar nas discussões, uma vez que a regularização fundiária é um dos pilares do Estatuto da Cidade”.
Segundo Velzi, não há prazo para a conclusão do trabalho de análise da entidade. “Depois de discutirmos o assunto com os técnicos, vamos passar para avaliação do prefeito, que é quem vai determinar os próximos passos”.
O vereador Toninho Rodrigues também acompanhou o encontro da nova diretoria da Associação com o prefeito Orlandini e apoiou a iniciativa. “A entidade conta com técnicos altamente qualificados, que conhecem muito bem o Município, será uma colaboração muito importante nessa fase”.
Durante a visita, o prefeito solicitou a colaboração dos membros da entidade no processo de revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentado (PDDS), que, após quase três anos de discussões, está na fase final. Embora o prefeito tenha autonomia para fazer alterações ou mesmo manter o documento como está, Orlandini preferiu solicitar a colaboração dos profissionais. “A entidade teve participação ativa em todas as etapas do processo e poderá me auxiliar na condução desta última etapa, que antecede o encaminhamento do documento para apreciação do Legislativo”, comentou o prefeito.
Ele ainda ressaltou que está muito seguro do cumprimento de todas as etapas que envolveram o processo, com mais de 40 reuniões técnicas, além das leituras comunitárias, nove audiências públicas e uma conferência. “O novo documento já contempla todas as sugestões da comunidade e entidades, mas alguns pontos ainda precisam de ajustes”.
De acordo com o novo presidente da Associação dos Engenheiros, Paulo Velzi, a entidade vai colaborar de forma técnica. Ele explica que alguns assuntos ainda precisam de correções de algumas distorções, como a anistia de obras. “O objetivo é fazer com que a legislação contemple todas as questões referentes às edificações para não haver mais necessidade de anistia. Hoje, com a legislação da forma que está, a anistia ainda conta com regras que não permitem a regularização”.
O arquiteto Ney Lyra também esteve presente ao encontro e mencionou outro ponto do PDDS que merece destaque: a regularização fundiária. “Mais de 50% da população de Bertioga não tem escritura do seu imóvel. Precisamos avançar nas discussões, uma vez que a regularização fundiária é um dos pilares do Estatuto da Cidade”.
Segundo Velzi, não há prazo para a conclusão do trabalho de análise da entidade. “Depois de discutirmos o assunto com os técnicos, vamos passar para avaliação do prefeito, que é quem vai determinar os próximos passos”.
O vereador Toninho Rodrigues também acompanhou o encontro da nova diretoria da Associação com o prefeito Orlandini e apoiou a iniciativa. “A entidade conta com técnicos altamente qualificados, que conhecem muito bem o Município, será uma colaboração muito importante nessa fase”.