Aldeia do Rio Silveira
Na divisa de Bertioga com o município de São Sebastião, encontra-se um registro vivo da história do Brasil. Lá, estão as Terras Indígenas do Rio Silveira, uma área grande com mais de 948 hectares, com 550 indígenas e 150 famílias, segundo o censo de 2022 da Funai. No local as famílias cultivam palmito e plantas ornamentais, produzem artesanato e mantém acesa a chama do conhecimento ancestral de sua cultura.
O modo de vida Guarani conta com diversas atividades, como a produção do artesanato, a atividade da caça, a pesca e a agricultura, atividade que vem sendo cada vez mais realizada, mantendo suas raízes com o cultivo de palmito e plantas ornamentais, segundo o Plano Diretor de Turismo de Bertioga (2020). Entre as fontes de renda, existem aqueles que trabalham nas escolas e postos de saúde da própria aldeia, aqueles que produzem artesanatos e o próprio turismo, que é desenvolvido com protagonismo e autonomia da comunidade.
Além disso, ela tem as portas abertas para visitação, oferecendo um dia imersivo com programações que incluem rituais, danças, produção e experimentação da comida típica, além de trilhas para cachoeira, proporcionando uma experiência refrescante e ensinamentos ancestrais sobre a natureza. Localizada na divisa entre Bertioga e São Sebastião, a reserva indígena é subdividida em 5 núcleos habitacionais, sendo um registro vivo da história do Brasil.
SERVIÇO
A entrada principal da aldeia é pela Avenida Tupi Guarani, na altura do km 183 da rodovia Rio-Santos. Para a visita, pode entrar em contato com o Cacique Adolfo (11) 94231-7570 ou nos contatos:
ABECO – Associação Bertioguense de Ecoturismo – (13) 99728-9614 (WhatsApp) / e-mail: abecotur@gmail.com / Instagram: @abecotur
AMOLB – Associação dos Monitores Locais de Bertioga – (13) 99693-7598 (WhatsApp) / e-mail amolb.bertioga@gmail.com / Instagram: @monitores.bertioga