10 de abril de 2024
Micoturismo desperta curiosidade em Bertioga
Os fungos são o atrativo principal de um roteiro turístico em Bertioga, cidade do litoral paulista. O micoturismo é realizado na cidade por amantes de fotografia e da natureza. A cidade possui 90% de Mata Atlântica preservada e riquíssima em biodiversidade. Dessa forma, diversas são as atividades ecoturisticas, de sustentabilidade e de educação ambiental para serem realizadas pela região.
Apesar de soar estranho, os fungos estão por toda a parte na natureza e são um dos seres mais importantes e antigos do planeta, segundo o monitor ambiental e pesquisador da área, Leandro Kalleder. “Esse termo vem da junção da Micologia, que é a ciência que estuda os fungos, com o turismo. Dessa forma, o turista faz um passeio em que o objetivo principal é observar, conhecer, fotografar, apreciar e preservar os fungos de uma determinada região”, ressaltou.
Conforme explicado pelo monitor, os fungos carregam a função de reciclagem da floresta. Eles degradam a matéria orgânica e disponibilizam nutrientes para as plantas se desenvolverem. “Sem os fungos não há plantas. Sem plantas não há animais herbívoros, nem insetos, nem pássaros, etc. Sem estes, não existem animais carnívoros. Resumindo, sem fungos, não há nada”, destacou Kalleder, enfatizando que ao estudar os fungos no interior de uma floresta, o turista entende todo o ciclo de vida do ecossistema e a importância de cada ser.
A prática do micoturismo também pode ensinar sobre os ciclos da vida, o equilíbrio ecológico e a sustentabilidade. As atividades de educação ambiental em Bertioga promovem o estudo da Mata Atlântica e do Reino Funghi - representado por organismos eucariontes unicelulares ou pluricelulares, sendo encontrados nos mais diversos tipos de ambientes - tanto para curiosos, estudantes ou profissionais da área. Já para os fotógrafos, há uma imersão na floresta para captar imagens das plantas, cogumelos, animais, insetos, rios e cachoeiras.
Além disso, segundo Kalleder, as trilhas de Bertioga são portas abertas para uma diversidade enorme de atividades ao ar livre. Nelas é possível praticar observação e fotografia de aves, de fauna, da flora, de insetos, de astros em trilhas noturnas, prática de yoga e meditação, caminhada, ciclismo, contemplação e lazer, trabalhar os sentidos sensoriais, conhecer sobre a história e a cultura da região, além de conhecer etnias como a aldeia indígena Guarani e outras comunidades caiçaras.
Serviço
O turista deve procurar um monitor ambiental credenciado e especializado em micoturismo para conduzi-lo a este tipo de roteiro, através das associações:
Associação Bertioguense de Ecoturismo (ABECO): (13) 99728-9614 (ligação e WhatsApp) e-mail: abecotur@gmail.com
Associação de Monitores Locais de Bertioga (AMOLB): (13) 99693-7598 (apenas WhatsApp) e-mail: amolb.bertioga@gmail.com
Apesar de soar estranho, os fungos estão por toda a parte na natureza e são um dos seres mais importantes e antigos do planeta, segundo o monitor ambiental e pesquisador da área, Leandro Kalleder. “Esse termo vem da junção da Micologia, que é a ciência que estuda os fungos, com o turismo. Dessa forma, o turista faz um passeio em que o objetivo principal é observar, conhecer, fotografar, apreciar e preservar os fungos de uma determinada região”, ressaltou.
Conforme explicado pelo monitor, os fungos carregam a função de reciclagem da floresta. Eles degradam a matéria orgânica e disponibilizam nutrientes para as plantas se desenvolverem. “Sem os fungos não há plantas. Sem plantas não há animais herbívoros, nem insetos, nem pássaros, etc. Sem estes, não existem animais carnívoros. Resumindo, sem fungos, não há nada”, destacou Kalleder, enfatizando que ao estudar os fungos no interior de uma floresta, o turista entende todo o ciclo de vida do ecossistema e a importância de cada ser.
A prática do micoturismo também pode ensinar sobre os ciclos da vida, o equilíbrio ecológico e a sustentabilidade. As atividades de educação ambiental em Bertioga promovem o estudo da Mata Atlântica e do Reino Funghi - representado por organismos eucariontes unicelulares ou pluricelulares, sendo encontrados nos mais diversos tipos de ambientes - tanto para curiosos, estudantes ou profissionais da área. Já para os fotógrafos, há uma imersão na floresta para captar imagens das plantas, cogumelos, animais, insetos, rios e cachoeiras.
Além disso, segundo Kalleder, as trilhas de Bertioga são portas abertas para uma diversidade enorme de atividades ao ar livre. Nelas é possível praticar observação e fotografia de aves, de fauna, da flora, de insetos, de astros em trilhas noturnas, prática de yoga e meditação, caminhada, ciclismo, contemplação e lazer, trabalhar os sentidos sensoriais, conhecer sobre a história e a cultura da região, além de conhecer etnias como a aldeia indígena Guarani e outras comunidades caiçaras.
Serviço
O turista deve procurar um monitor ambiental credenciado e especializado em micoturismo para conduzi-lo a este tipo de roteiro, através das associações:
Associação Bertioguense de Ecoturismo (ABECO): (13) 99728-9614 (ligação e WhatsApp) e-mail: abecotur@gmail.com
Associação de Monitores Locais de Bertioga (AMOLB): (13) 99693-7598 (apenas WhatsApp) e-mail: amolb.bertioga@gmail.com