23 de abril de 2024
FIIB 2024 é marcada com intercâmbio cultural e atividades dos povos originários em Bertioga
Mais de 30 mil pessoas se encantaram com as diversas apresentações no Festival Internacional Indígena de Bertioga (FIIB), no último fim de semana. A programação incluiu danças, esportes, desfile de moda, exposição de filmes produzidos por indígenas, venda de artesanatos e pintura corporal, no Parque dos Tupiniquins.
A curadoria do evento, a cargo do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena (ITC) em parceria com a Prefeitura de Bertioga, proporcionou um verdadeiro intercâmbio cultural, trazendo diversas comunidades indígenas brasileiras, além de representantes de etnias do Equador e Paraguai.
Um dos destaques do festival foi a participação da cacique e mulher trans da etnia Bororo Majur Traytowu, que ressaltou a importância do evento para dar visibilidade às diferentes culturas indígenas. "É ótimo trazer mais visibilidade e conscientização da cultura indígena. Muitas pessoas têm suposições erradas sobre nós, e eventos como esse nos permitem mostrar nossa verdadeira essência e a vivência da aldeia”, declarou.
Além das apresentações culturais, o FIIB também contou com uma mostra de cinema indígena, incluindo o premiado filme "A Febre da Mata", do diretor Takumã Kuikuro, proporcionando assim um espaço para a expressão artística e a valorização das produções audiovisuais das comunidades indígenas.
Maíra Elluké, jornalista e gestora de projetos no Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena, comentou sobre a importância do festival como um momento de orgulho e valorização da identidade indígena: "O FIIB é um momento em que as etnias mostram a cultura e a tradição, trazendo de volta o orgulho de ser indígena", afirmou.
Maíra ainda destaca como foi a 3º edição do festival. “Nós fomos muito bem recebidos. Os três dias no parque foram cheios, os artesanatos dos indígenas praticamente acabaram”, disse a jornalista, frisando o impacto positivo para as comunidades indígenas e também para a cidade de Bertioga, com o recebimento de turistas na região.
Com uma recepção calorosa por parte da comunidade de Bertioga, o Festival Internacional Indígena de Bertioga deixou sua marca como um espaço de celebração, intercâmbio cultural e valorização das tradições ancestrais das comunidades indígenas.
A curadoria do evento, a cargo do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena (ITC) em parceria com a Prefeitura de Bertioga, proporcionou um verdadeiro intercâmbio cultural, trazendo diversas comunidades indígenas brasileiras, além de representantes de etnias do Equador e Paraguai.
Um dos destaques do festival foi a participação da cacique e mulher trans da etnia Bororo Majur Traytowu, que ressaltou a importância do evento para dar visibilidade às diferentes culturas indígenas. "É ótimo trazer mais visibilidade e conscientização da cultura indígena. Muitas pessoas têm suposições erradas sobre nós, e eventos como esse nos permitem mostrar nossa verdadeira essência e a vivência da aldeia”, declarou.
Além das apresentações culturais, o FIIB também contou com uma mostra de cinema indígena, incluindo o premiado filme "A Febre da Mata", do diretor Takumã Kuikuro, proporcionando assim um espaço para a expressão artística e a valorização das produções audiovisuais das comunidades indígenas.
Maíra Elluké, jornalista e gestora de projetos no Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena, comentou sobre a importância do festival como um momento de orgulho e valorização da identidade indígena: "O FIIB é um momento em que as etnias mostram a cultura e a tradição, trazendo de volta o orgulho de ser indígena", afirmou.
Maíra ainda destaca como foi a 3º edição do festival. “Nós fomos muito bem recebidos. Os três dias no parque foram cheios, os artesanatos dos indígenas praticamente acabaram”, disse a jornalista, frisando o impacto positivo para as comunidades indígenas e também para a cidade de Bertioga, com o recebimento de turistas na região.
Com uma recepção calorosa por parte da comunidade de Bertioga, o Festival Internacional Indígena de Bertioga deixou sua marca como um espaço de celebração, intercâmbio cultural e valorização das tradições ancestrais das comunidades indígenas.